Chuva, que alaga São Paulo;
Aonde todos chegam atrasados;
Ou melhor, nem chega.
Chuva, que alimenta as plantas;
Que sorri, quando a chega;
Mas em abundâncias, as entristece.
Chuva, que penetra na alma;
Deixando a melancolia;
Tomar conta das emoções.
Chuva, que lava as ruas;
Levando embora;
Todos os lixos, jogados na rua.
Chuva, que deixa muitos desabrigados;
Que destrói esperanças;
E leva com ela, vidas!
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